Um corpo que já ficou marcado por lábios e mãos carinhosas, mas nunca pertenceu a outrém, além de si-mesmo ser-em-si.
Estéril, estéril, estéril.
A solidão é o costume, mas a maior solidão chama-se incompreensão.
Como não rimar amor e dor?
É o medo de descobrir que importa menos que deveria, não há mais peso que complemente a gravidade. Flutua, fluindo leve pluma.
Importar menos do que se imaginava possível.
Exportar-se bem não durável.
Mira-se o abismo indefinidamente. Não há nada mais que buscar, nem há gradações de preto.
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